
Tento fazer as coisas para abrandar esse sentimento, me afastando ou me preparando previamente para as situações que aparentemente deixem o meu pequeno "indefeso", porque sei que apesar de doer MUITO em mim, essas situações são necessárias para torná-lo mais forte e confiante.
Colocá-lo na escolinha foi uma decisão pensada e repensada, medida em suas consequências e acho que fizemos a melhor escolha que nos foi apresentada, porque somos realmente muito satisfeitos com a escolinha, com as tias, com os métodos, enfim, com tudo! O problema é que a escolinha tem também o papel de educar e preparar o pequeno como indivíduo, tornando-se fator fundamental em algumas situações (como a tirada da fralda, por exemplo, que foi um sucesso graças à perseverança e paciência das queridas "tias"), mas "amadurecendo" a crianças antes do que os pais fariam, porque para nós teremos sempre bebês em casa...
Me parece que pedagogicaente a idade dele é um pouco de "transição", pois ano que vem perderá totalmente o status de bebê, então este anos elas estã trabalhando uma certa independência para isso.
E meu coração ficou um pouquinho mais partido... ele estava super preguiçoso de mahã e resolvi levá-lo pra escolinha dormindo, troquei as peças de roupa dele que consegui, e assim fomos. No meio do caminho tomou um mamadeirão e acordou, mas ainda meio sonolento, com aquela preguicinha...
Como todo dia, tirei-o do carro e o levei até o portão de entrada no colo, dei um beijo de despedida e o estendi para a tia, quando ela (com carinho, claro!) o colocou no chão e ambos adentraram à escolinha andando... Ele nem olhou pra trás e tenho certeza que não se sentiu agredido por isso, mas claro que me senti culpada por não ter podido ficar com ele mais tempo nos meus braços...