
Papo vai, caipirinha vem, chegou-se ao consenso que uma porção da chamada Costela do Itaim seria uma boa pedida, já que não era fritura, lanche ou pizza e não vinha na chapa (ninguém por lá queria ficar “defumada”).
A porção foi servida junto com um ponto de interrogação a respeito do seu tamanho. Depois de convencidas de que no Itaim as pessoas pagam mais e comem menos, foi iniciada a degustação da costela. Dois minutos de conversa e eis que chega uma nova porção, com o mesmo nome da que tinha sido pedida, porém de tamanho dobrado com uns pãezinhos de acompanhamento. Não foi necessário qualquer questionamento verbal (as expressões já diziam tudo!) e os garçons rapidamente passaram o “recibo” do que tinha acontecido: a porção servida anteriormente realmente tinha algo de errado, uma vez que já tinha sido servida em outra mesa que, após comer um pouquinho, pediu que fosse novamente esquentada. Confusão armada e o maitre, que deve ser um PHD na arte de conquistar clientes, tranqüilizou a todas informando que somente seria cobrado o que foi consumido, aS porçõeS de costela ( tanto o resto que foi servido como a que sequer foi tocada) seriam excluídas da conta. AAAAAHHHH BOM, assim está bem, realmente a compensação pela desorganização do boteco foi bastante proporcional ao erro que cometeram!!! UM ABSURDO! Como o bom humor de todas estava infinitamente maior do que a boa vontade e expertise do lugar, a noite terminou no pub (Grainnes) com muita gente bonita e música de primeira qualidade!
Realmente, essa não vamos nos esquecer! E pensar que cogitamos que a "sujeira" do prato seria, na verdade, "decoração"... rs..
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